11 de mai. de 2007

Tempestade

De repente tudo me vinha. Todos os sentidos captavam. Sem esforço e sem confusão. Cada rosto e cada arquitetura, tudo existia agora onde sempre estivera. Náusea. O olfato também recebia. Tudo. Sem filtrar. Mas paz e cheiros deliciosos. Mais. Casas minhas, rostos meus. Na noite, os olhos se abririam minimamente para captar o bom, e e cerravam-se eternamente num piscar, dissipando o indesejado. Assim flutuando. Assim sendo.

(17/09/2003)

(a.l.k.)

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