28 de fev. de 2007

Head over hills in love ...

... with
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TRASH POUR 4 !

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18 de fev. de 2007

Esotérico - Os Doces Bárbaros (1976)



Gal Costa e Maria Bethânia

Não adianta nem me abandonar/ Porque mistério sempre há de pintar por aí/ Pessoas até muito mais vão lhe amar/Até muito mais difíceis que eu pra você/ Que eu, que dois, que dez, que dez milhões/ Todos iguais/ Até que nem tanto esotérico assim/ Se eu sou algo incompreensível/ Meu Deus é mais/ Mistério sempre há de pintar por aí/ Não adianta nem me abandonar/ Nem ficar tão apaixonada/ Que nada, que não sabe nada/ Que morre afogada por mim (ESOTÉRICO - Gilberto Gil)

17 de fev. de 2007

Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres

"Lóri, disse Ulisses, e de repente pareceu grave embora falasse tranqüilo, Lóri: UMA DAS COISAS QUE APRENDI É QUE SE DEVE VIVER APESAR DE. Apesar de, se deve comer. Apesar de, amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra pra frente. Foi o apesar de que meu uma angústia que insatisfeita foi a criadora da minha própria vida. Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi. E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, esperarei o tempo que for preciso." (Clarice Lispector)

Étrange, étranger

Tudo é assim: confuso. Muito é assim estranho. As pessoas, as coisas e por consegüinte as situações. O pensamento vai aonde não devia e impede as ações produtivas, verdadeiras, reais. Ódio. Amor. Raiva. Abstratos. Quero além do que há e do que me oferecem e me vêem apto a receber. Mas é abstrato. Estranho tudo. Estrangeiro eu.

(a.l.K.)

14 de fev. de 2007

Agora é aqui.

Antes era lá: www.undersom.blig.com.br
15/09/2003 (salve eles...) - 02/02/2007 (salve ela!!)

Ainda é. No pesamento. Virtual. Pois

O que for genuinamente meu virá aqui. Atemporal. Vasto e imperfeito.
O que for genuinamente meu virá aqui. Sem as emoções que tivera.
Puro. Duro. Cru. Só palavra e lacuna. Sem lágrima nem sorriso.


O que for genuinamente meu virá aqui: 15/02/2007
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