11 de mai. de 2007

TURBULÊNCIA

Essa gangorra parece um moto-contínuo... nunca pára. No meio se possível. Se demora nas extremidades: feliz e triste. Mas nunca pára no meio.
Estou tão sem.
Vejo dois. Mas daquilo estou sem . É bom aprender não ter, mas eu não tinha e tinha tanto...
Mas vejo dois e um é muito bom. Mas é igual.Parece fascinar por repetir. Encantar por ser do mesmo. OU não, né... Doutro é susto e afinidade nem não.
Vou dormir e não ser por algum tempo, quem sabe quando eu tornar a existir tudo magicamente esteja claro. OU eu abandone a gangorra e busque outro brinquedo.

(08/10/2003)

(a.l.k.)

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