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Agradar é tão difícil. Desagradar, involuntário. É involuntário. Ou com muito gosto de propósito, mesmo que inconsciente. Há tanto elaborado em mim. Há tanto sobre os replays. Há remakes demais. Porém são todos rascunhos. Inábil, não os faço nem pratico. Nem poderia é claro, pois o que foi não há mais. Mas ele volta. E é ruim de novo. Ou quase bom. Mas imensamente diverso do remake pensado acerca do flashback horrendo. Elas não entendem. Nem as horas. Nem a água. Nem o sal. E o mar tão distante... Há sempre mais versões do que eu poderia praticar, e sempre vêm depois que passou. E eu esqueço. Não há mais lugar nas gavetas. Nem no armário que é tão grande. Contudo, se fosse bem e mais e todo organizado, caberia eu enorme e múltiplo. Eu feliz.
(10/07/2006)
(a.l.k.)
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