skip to main |
skip to sidebar
De repente tudo me vinha. Todos os sentidos captavam. Sem esforço e sem confusão. Cada rosto e cada arquitetura, tudo existia agora onde sempre estivera. Náusea. O olfato também recebia. Tudo. Sem filtrar. Mas paz e cheiros deliciosos. Mais. Casas minhas, rostos meus. Na noite, os olhos se abririam minimamente para captar o bom, e e cerravam-se eternamente num piscar, dissipando o indesejado. Assim flutuando. Assim sendo.
(17/09/2003)
(a.l.k.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário