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Como as pessoas são engraçadas. Ou melhor, difícies de entender, compreender. Eu sei e sou assim também. Mas, evidentemente, vejo melhor aos outros do que a mim. As pessoas têm medo? As pessoas têm o quê? Ou não têm nada? As relações são frágeis como um cristal num terromoto. E vem a tormenta sem o menor anúncio. Chega e rompe e quebra. Às vezes vai rachando antes de desmantelar tudo por completo. E eu não compreendo essa força da natureza: como o cristal lindo de antes torna-se pó? Torna-se um quase nada... Talvez ele não fosse lindo e já estivesse trincado, o cristal. Talvez eu nada nunca entenda.
(09/04/2004)
(a.l.k.)
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