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Eu acho que eu quis dizer. Mas, na verdade, mesmo, eu acho que eu preferia escutar. Seguir. Contudo havia e há em mim o dever de ser, a audácia de insistir. Audaz comigo mesmo. Em mim de mim. Na névoa da minha cabeça também está, mesmo que escondido desfocado avesso o direito de obedecer. Aceitar. Só aceitar. E é injusto com o mundo todo isso. Que não foi trágico. Que pode não ter sido trágico. E que pode também ter todo um amaríssimo travor. Dor. Um travo de fel como o gosto meu. Algo em mim enrubesceu, ardeu n'alma e além. ERASE IT. Erase? Eu preciso aprender a sentir, somente. Há sempre um impedimento em tudo que pode ser mais belo. O selvagem também é belo, o fugaz que é; idem. WHAT IF? Sempre assim. EU PRECISO apagar os WHAT IF e VIVER. Ser, simplesmente. SENDO. Eu quero que seja assim depois que passou, quero assim até milissegundos antes. O tempo não retrocede. E o pensamento não gasta no vai e vem. Só degasta o desejo de querer o que não se sabe e não sei além do que é verdadeiro e INCOMUNICÁVEL. Erro. Erros. "érro". "ERASE IT ME". O peso não é SÓ meu, no entanto, por CERTO, é MAIS meu. OU NÃO. A r b í t r i o lllllliiiiivvvvvrrrrreee.
(24/08/2006)
(a.l.k.)
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