Você não gosta de mim
Não sinto o ar se aquecer
Ao redor de você
Quando eu volto da estrada
Por que será que é assim?
Dou aos seus lábios a mão
E eles nem dizem não
E eles não dizem nada
Como é que vamos viver
Gerando luz sem calor?
Que imagem do amor
Podemos nos oferecer?
Você não gosta de mim
Que novidade infeliz
O seu corpo me diz
Pelos gestos da alma!
A gente vê que é assim
Seja de longe ou de perto
No errado e no certo
Na fúria e na calma
Você me impede de amar
E eu que só gosto do amor
Por que é que não nos
Dizemos que tudo acabou?
Talvez assim descubramos
O que é que nos une
Medo, destino, capricho
Ou um mistério maior
Eu jamais cri que o ciúme nos
Tornasse imunes ao desamor
Então, por favor
Evite esse costume ruim
Você não gosta de mim
É só ciúme vazio
Essa chama de frio
Esse rio sem água
Por que será que é assim?
Somente encontra motivo
Pra manter-se vivo
Este amor pela mágoa
Então digamos adeus
E nos deixemos viver
Já não faz nenhum sentido
Eu gostar de você
(Caetano Veloso)
------------- na voz de GAL COSTA,
Não sinto o ar se aquecer
Ao redor de você
Quando eu volto da estrada
Por que será que é assim?
Dou aos seus lábios a mão
E eles nem dizem não
E eles não dizem nada
Como é que vamos viver
Gerando luz sem calor?
Que imagem do amor
Podemos nos oferecer?
Você não gosta de mim
Que novidade infeliz
O seu corpo me diz
Pelos gestos da alma!
A gente vê que é assim
Seja de longe ou de perto
No errado e no certo
Na fúria e na calma
Você me impede de amar
E eu que só gosto do amor
Por que é que não nos
Dizemos que tudo acabou?
Talvez assim descubramos
O que é que nos une
Medo, destino, capricho
Ou um mistério maior
Eu jamais cri que o ciúme nos
Tornasse imunes ao desamor
Então, por favor
Evite esse costume ruim
Você não gosta de mim
É só ciúme vazio
Essa chama de frio
Esse rio sem água
Por que será que é assim?
Somente encontra motivo
Pra manter-se vivo
Este amor pela mágoa
Então digamos adeus
E nos deixemos viver
Já não faz nenhum sentido
Eu gostar de você
(Caetano Veloso)
------------- na voz de GAL COSTA,
no ótimo "Aquele Frevo Axé (1998)"
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