O problema é meu. Eu transponho o peso, a carga e resta a dor residual, inativa, mas presente. Assim como nos pulmões o ar que já não serve pra manter a vida. Inútil. O problema é meu. No "sim" que sai da minha boca, e dolorosamente no "não" que entra pelos meus tímpanos. Tenho eu que decidida, forte e precisamente ser livre. Livre de mim e para mim. E sobretudo firme. Firmíssimo no desejo e na palavra. Não há culpa em quem é, o problema é meu que não sou.
(a.l.k.)
11 de jun. de 2008
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